quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

PLANEJAMENTO DA OFICINA DE CONFECÇÃO DE BRINQUEDOS

OFICINA DE CONFECÇÃO DE BRINQUEDOS EDUCATIVOS

INSTITUIÇÃO:
·         Centro Educacional Ismael Cruz Lima

DATA:
·         04 de novembro de 2012
                                                                                                            
TEMA:
·         Reciclagem

OBJETIVOS:
·         Proporcionar diversão às crianças e contribuir com a preservação do meio ambiente.
·         Contribuir com a formação de pequenos cidadãos levando-os a ter uma visão ecologicamente correta do mundo.

PROCEDIMENTOS:
Em plena era do aquecimento global, a reciclagem de lixo é um quesito fundamental para preservar a qualidade de vida. Os aterros sanitários estão sobrecarregados de resíduos que podem ser reaproveitados, basta que a criatividade humana entre em ação. Desta forma, materiais como metal, plástico, papel e vidro podem ser transformados em artigos divertidos.
Neste dia, em comemoração ao dia das crianças, iremos transformar sucatas em brinquedos, por meio da Oficina de confecção de brinquedos recicláveis.
As bolsistas do PIBID ensinarão aos alunos o lado divertido da reciclagem, o poder da transformação de coisas que antes pareciam inúteis ou dispensáveis.
Cada turma irá confeccionar os seguintes brinquedos:
                                                                                                   

BILBOQUÊ


Um brinquedo que vem conquistando gerações desde os tempos da vovó. Para se divertir, a criança deve segurar o copo com uma das mãos e tentar colocar a bolinha dentro (pode ser feito com pauzinho também).

MATERIAIS:

ü  1 copo plástico ou garrafa pet;
ü  Barbante;
ü  Folha de papel usado;
ü  Fita crepe;
ü  Tinta guache.


COMO FAZER:

ü  Faça uma bolinha de papel amassada;
ü  Envolva na fita crepe e pinte com guache;
ü   Prenda o barbante na bolinha e faça um furinho na base do copo para completar a amarração;
ü   Para deixar o brinquedo personalizado, incentive a criança a fazer uma pintura criativa.


VAI E VEM

Trata-se de um brinquedo divertido que faz a alegria dos pequenos no movimento de vai e vem. As garrafas se unem na forma de cilindro e deslizam de um lado para o outro.
MATERIAIS:

ü  2 garrafas PET;
ü  Tampinhas coloridas;
ü   2 pedaços de fio de varal com 3m;
ü  Fita crepe


COMO FAZER:

ü  Primeiro corte as garrafas no meio e separe apenas a parte de cima para utilizar na confecção do brinquedo.
ü  Passe os dois pedaços de varal pelo gargalo de uma das partes e coloque também as tampinhas coloridas para proporcionar um visual diferente.
ü  Una as duas partes das garrafas na forma de cilindro e passe uma fita crepe no meio.
ü   Dê um nó reforçado nas pontas dos fios.




LISTA DE ARTIGOS DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ELABORADOS PELAS BOLISTAS, EM JANEIRO DE 2013

1.   Formação docente no Brasil: avanços e retrocessos ao longo da história
Ana Paula de Jesus Oliveira Rocha
Cosmerina de Souza Carvalho
Saionara Souza Silva

2.    Avaliação da aprendizagem nas séries iniciais do Ensino Fundamental
Érica Dias Lima
Josimara Nascimento Santos Pereira

3.    Inclusão excludente do deficiente visual no cotidiano escolar
Patrícia Abreu da Silva
Saionara Souza Silva

4.     Contribuição do memorial para o processo de formação docente
Solange Mendes
Thays Marinho

5.    Interdisciplinaridade no Ensino Fundamental: desafios e possibilidades nas práticas pedagógicas
Wêdma Moreira de Araújo
Renatirara Torres Silva

6.    Atuação do coordenador pedagógico- um olhar da perspectiva docente
Elane Porto Campos
Fernanda de Souza Almeida

7.    Alfabetização e letramento
Eliane Pereira dos Santos Lima

8.    Matemática e ludicidade no desenvolvimento do raciocínio lógico
Eliane Pereira dos Santos Lima

9.    Expectativas do futuro egresso do curso de Pedagogia da UESB acerca da escola pública
Cíntia Damasceno Farias
Liliane Oliveira Almeida


ESTRATÉGIA DIDÁTICA: CONTAÇÃO DE ESTÓRIAS COM DOBRADURAS

Mário Marinheiro

Material: (1 folha em branco)
Procedimento: Ao contar a história, ir fazendo a dobradura juntamente com os alunos.

Folha inteira: Mário marinheiro gostava muito de brincar no mar. (faz o movimento com o papel).
Dobrada em 2: Quando deu a noite, ele percebeu que tinha que montar a barraquinha. Porém a barraquinha era muito frágil e o vento acabou derrubando a sua barraquinha.
Dobrada como uma casa: Então ele teve uma ideia, e pensou, pensou e com alguns materiais que tinha construiu uma casa. (dobra as 2 orelhinhas do papel até o centro).
Dobrar a sobra como um toldo: Porém fazia muito sol, assim ele teve que colocar um toldo na casa na frente e atrás da casa. (Abre as pontas das folhas,uma p/ frente e outra para trás).
Dobrada como um chapéu: Ele precisava descansar, pois tinha acabado de construir uma casa. Então ele pegou o seu chapéu e colocou na cabeça. (dobra as partes inferiores para dentro).
Abertura do chapéu, forma de uma pipa: Quando ele acordou, tirou o chapéu da cabeça e foi brincar de pipa. (abre o chapéu e dobra).
Forma de uma pipa menor: Porém ele achou que aquela pipa era muito grande para ele e fez uma pipa pequena. (dobre as duas abas para dentro, abre e junta).
Puxa as pontas e aparece um barco: quando ele estava brincando recebeu a noticia que o mar estava com ondas gigantes e ele resolveu ir para o mar com o seu barquinho. (puxe as pontas).
Rasgar uma ponta do barco: Mas Mario não sabia que o mar também é perigoso e de repente o seu barco bateu em uma pedra e arrancou um pedaço. (rasgue uma ponta).
Rasgar outra ponta do barco: E foi tanta aflição que acabou batendo em outra pedra e perde outra ponta. (rasgue a outra ponta).
Rasgar a ponta de cima do barco: Mais não para por aí, o barquinho de Mário vira de ponta cabeça e perde a ponta de cima do barco. E então o que aconteceu? Mário pensou, pensou, pensou e descobriu:

Abrir a dobradura na forma de um Salva-vidas: Que ele tinha um salva-vidas.    (abre o barco e forma um salva vidas).
Abrir o salva-vidas: E então Mário como era corajoso foi nadando,nadando e conseguiu chegar em terra firme. Mais quando ele chegou notou que tinha algo de estranho acontecendo naquele lugar, muitas pessoas estavam com suas câmeras fotográficas na mão e ele que não é besta nem nada, achou aquilo curioso e disse: - Moço você poderia tirar uma foto minha? O moço olhou para Mario e disse: - Claro você só precisa fazer uma pose, e Mario todo contente fez uma pose e foi vários flashes em sua direção. (rasgue o papel).  

FIM

“Minhas primeiras impressões sobre a escola”


No dia 13 de setembro de 2012, iniciamos nossa atividade no Colégio Ismael Cruz, cada bolsista foi direcionada de forma aleatória para uma sala de aula. Nesse primeiro contato, íamos observar a sala de aula e a rotina da escola. Fiquei numa turma o 3º ano. Quando adentrei na sala de aula, a professora veio me falando os aspectos negativos dos alunos e a realidade vivenciada por ela de forma nervosa, a mesma se encontrava bastante chateada com eles, pois era dia de prova e eles não sabiam “nada”. Ela fez o seguinte desabafo: “estas crianças estão no 3º ano e não sabem ler, não reconhecem as letras do alfabeto. Isso é culpa desse ciclo de alfabetização. Eu fui professora da alfabetização e meus alunos saiam de lá, lendo tudo. A prova aqui é direcionada, eu tenho que ler para eles e acompanhá-los passo a passo, [...] tem criança aqui na faixa de 10 a 14 anos!”.
No decorre de nossa conversa, notei que a mesma tem um carinho enorme com os alunos. Ela estava chateada porque já havia ensinado aquele assunto, tinha feito aulas expositivas e práticas, e, além disso, sabia que a prova que estava aplicando não condizia com a realidade do planejamento e do trabalho realizado.
Sobre a estrutura física da escola, notei que é bem estruturada, possui 2 banheiros, 11 salas de aula, arejadas com janelas e ventiladores. Em relação aos alunos, aparentemente, se comportaram bem, não teve nenhuma bagunça durante o tempo que permaneci na sala. Entretanto, pude constatar que o nível de aprendizagem deles é baixo, não reconhecem o alfabeto, não conseguem fazer a prova sem o auxílio da professora. São alunos moradores de um bairro periférico, cuja maioria da população é de baixa renda.
Estou super empolgada em começa a trabalhar com estes alunos, sei que enfrentaremos grandes desafios, mas quero ver aquelas crianças lendo e avançando na vida.

Dominick do Carmo Jesus
Bolsista de Iniciação à Docência PIBIB/UESB/Pedagogia



“Minhas primeiras impressões sobre a escola”


Hoje, foi a minha primeira visita à Escola Ismael Cruz Lima, foi um momento de observação e de grande importância para conhecimento da realidade escolar. Fiquei em uma sala de terceiro ano do ensino fundamental, composta por vinte e seis alunos. Ao entrar na sala, observei como eles me olhavam de forma curiosa. A professora Eleni pediu para que eu me apresentasse e falasse para eles quais meus objetivos de estar ali. Como eles estavam em período de provas, ajudei a professora a aplicar a atividade avaliativa e fiquei surpresa com tanta dificuldade.
Perguntei à professora qual a maior dificuldade deles e ela me respondeu que a maioria não sabia ler e escrever e precisava de um reforço, que do começo do ano letivo até agora alguns tiveram avanços, já outros, continuavam sem evolução alguma. Alguns desses alunos apresentam um quadro de indisciplina e de desinteresse muito grande, o tempo todo eles se entreolham e conversam paralelamente. Na turma, dos 26 alunos, apenas dez sabem ler e escrever corretamente, os outros dezesseis são considerados, pela docente, como não alfabetizados. Pude constatar isso, pois a maioria deles não sabia fazer o cabeçalho da prova.
Fiz alguns questionamentos a Eleni e uma das questões mais relevantes que ela me apresentou foi a ausência da família na escola. Segundo a professora, muitos daqueles alunos não sabiam o que fazer na prova justamente porque não tinham estudado em casa.  A docente afirmou que queria falar com os pais de cada um que estava com dificuldade, que ela sempre solicitava a presença da família, e eles lá não apareciam.
Os alunos que ali estudam são moradores daquele mesmo bairro considerava como a parte periférica da cidade, vindo de famílias de baixa renda. Notei também que dois desses alunos apresentam um perfil agressivo e, segundo a docente, são colocados de castigo quase todos os dias. Esses dois alunos fazem parte do grupo dos não alfabetizados.
Enfim, minha primeira visita à Escola Ismael Cruz foi bastante agradável, fui bem recebida por Eleni e por seus alunos, fiquei um pouco triste de ver a dificuldade daquelas crianças. Contudo, acredito que esse quadro possa ser mudado, sei que vai dar muito trabalho e que é um desafio muito grande a ser enfrentado por todos nós.

Wedma Moreira de Araujo

Bolsista de Iniciação à Docência PIBIB/UESB/Pedagogia

“Minhas primeiras impressões sobre a escola”


Cheguei à antiga Escola Dona Lúcia, atual Escola Municipal Edirani Pacifíco Góes e ao adentrar os portões tive uma terna lembrança que me causou conforto, senti-me em “casa”. Reunimo-nos na sala dos professores e, logo em seguida, nossa supervisora nos direcionou as salas. Quando entramos percebi certa tensão, acho que a apreensão maior foi minha e imagino que também tenha sido de minha colega, afinal de contas foi à primeira vez que entrei em uma sala naquela condição. Logo fomos apresentadas a professora que nos recebeu destinando-nos muita atenção e nos apresentou aos seus alunos que se preparavam para fazer prova, lembrando-lhes que nós éramos as professoras de que ela tinha lhes falado. Tentamos não incomodar, nos dirigimos ao final da sala e nesse momento os alunos nos observavam atentamente, logo vi uma garota que de imediato me chamou a atenção, me olhava com um olhar investigativo... Quando olhei em seus olhos, sorriu meigamente para mim, me senti aceita, relaxei e devolvi o sorriso.
Sentamo-nos silenciosamente, a professora lia explicando em voz alta a prova de Ciências que eles fariam naquela tarde. Seu tom alto me incomodou... Tenho problemas alérgicos respiratórios que às vezes me causa um pouco de dificuldades com a minha voz, fiquei imaginando como seria meu comportamento em uma turma como aquela, como eu resolveria a “tensão” da necessidade de gritar/falar alto.
Observei a prova que estava sendo aplicada. Vi que continha dez questões (três folhas) e que as mesmas eram cheias de gravuras, tão diferente de minha época. Acho que eles economizavam no papel e nas figuras também (rsrsrs), eram formais e frias.
            No decorrer da prova percebi que o que acontecia ali era muito diferente não só na forma de elaboração da mesma, mas, durante todo o tempo o clima da professora com os alunos parecia ser harmonioso, descontraído. Os alunos andavam várias vezes pela sala indo em direção a mesa da professora, que tirava prontamente suas dúvidas a respeito das questões da prova. Na condição de observadora não tive como não fazer uma comparação com o que vivi... Obviamente não comentei com ninguém esse detalhe que me intrigou. Fiquei pensando que, se na minha época os professores nos orientassem no momento da prova daquela maneira, com certeza nossos desempenhos teriam sido melhores. Indaguei-me tentando desconstruir meus conceitos e pré-conceitos, se aquele modo era o mais certo ou se a forma fria e distante como meus professores se comportavam no momento das provas estava errado. Eles liam a prova e pedia silêncio na sala, o resto era com os alunos onde cada um tinha que se virar. Lembro-me que, muitas vezes, quando eu ficava por último na sala, tinha vontade de chorar, “eles esperavam nossos resultados” e demorar mais que os outros, na sala, era apavorante.
Como não tinha muito que fazer, além de observar, comecei a notar alguns detalhes da sala. O chão ainda é daquele vermelhão, vi que não é apagado e nas paredes tem marcas de cera o que demonstra cuidados com a limpeza. Imaginei que naquele espaço de simplicidade de uma escola pública, adoçado por mimos de cuidados, teria sido cenário de muitas histórias...  A sala era bem organizada, na mesa da professora tinha toalha! Tem filtro cerâmico com copos plásticos, os alunos podem beber água fresca a qualquer momento. No meio da simplicidade também tem tecnologia, TV e DVD. As paredes são decoradas com materiais educativos organizados em cantinhos, tem cantinho que detalha o que é proibido (maus hábitos) e o que é permitido (as boas maneiras), tem outro, que organiza as letras em ordem alfabética e lá são identificados os alunos da sala, percebe-se identificação, valorização, afirmação de identidade e familiaridade.
Os alunos iam terminando as provas e eles mesmos pegavam livros de histórias, em uma caixa que foi delicadamente forrada para decoração da sala. Eles liam enquanto aguardavam a chegada da merenda e a liberação da turma. Uns terminavam mais rápido, outros demoravam mais. Fiquei observando-os, imaginando suas histórias, de suas famílias... Tive um pouco de angústia ao pensar sobre o futuro delas. Um aluninho me chamou a atenção, era todo invocado. Tinha um corte de cabelo “estiloso” tipo moicano e pintado luzes, usava uma volta imensa e pesada que continha um pingente. Sem querer estigmatizar, fiquei pensado nos referenciais que serão tendenciosamente decisivos para aquele tão jovem garoto.
Fazia muito calor, as cadeiras eram duras. Pensei na diferença entre o ambiente da Universidade e o da escola, imaginei o palco que provavelmente não será resfriado por um aparelho de ar condicionado, onde atuaremos colocando as teorias aprendidas em prática.
Quando os alunos saíram conversamos com a Professora Elizangêla responsável por essa turma do 3º ano. Ela nos informou que a turma conta com 23 alunos dos quais 08 apresentam dificuldades com escrita, leitura e interpretação, não sendo compatível com os rendimentos dos demais colegas, o que impõem ao ritmo de seu trabalho um pouco de lentidão.  Falou-nos do impedimento de reprovação desses alunos.
Após lanche realizado na sala dos professores, iniciamos uma reunião que contou com a presença de todas as professoras, diretora, e a equipe do PIBID. Nossa supervisora deixou a palavra em aberto para que fossem externadas as principais reclamações referentes às dificuldades da escola, assim como, suas possíveis soluções. Logo de início foi evidenciado seu maior desafio: as dificuldades de leitura, escrita e interpretação, agravados pelas restrições impostas pela Lei 9.394/96 que dispõem, dentre outras coisas, sobre a não reprovação dos alunos.  Inclusive foi citado casos de alunos que foram inseridos na escola, sem se quer, ter passado pela pré-escola.
Foi pedido para que sejam trabalhadas atividades que levem a socialização dos alunos, com ênfase no conceito de cidadania, tendo em vista a violência e a agressividade presente nos locais onde vivem e que são refletidas em seus comportamentos na escola. Segundo as professoras, os alunos já têm conhecimentos sobre a existência das drogas, também por estarem presentes em suas realidades. Por isso, faz-se necessário o desenvolvimento de atividades educativas que abordem estas questões, intencionando por meio da conscientização, livrá-los desse caminho. 
Outro ponto apontado com potencializador das dificuldades na escola é a ausência das famílias que “deveriam atuar como parceiras da escola”. Também foi pedido para que fossem desenvolvidas atividades que envolvam a sexualidade, presente cada vez mais cedo na vida das crianças.
Por fim, foi sugerido que fosse feito um “projetão” como o tema central “cidadania” e que, a partir dele fossem puxados ganchos que se ligassem a outras temáticas.

Milena Alves Ferreira
Bolsista de Iniciação à Docência PIBIB/UESB/Pedagogia



“Minhas primeiras impressões sobre a escola”


O primeiro contato com a Escola Ediraní Pacifico Góes foi em 13 de setembro de 2012, o qual foi marcado pela boa receptividade de toda comunidade escolar (professores, gestora, alunos e demais funcionários). A escola se encontrava em semana de prova, o que dificultou a observação da rotina escolar. Contudo, pude perceber as expectativas e credibilidade dos alunos e professores com a presença das pibidistas.
O ambiente escolar é agradável e adequado à clientela, crianças de ensino fundamental, do 1° ao 5° ano, as quais nos receberam com muito carinho. Tive maior contato com a turma do 3° ano e com a professora Elisângela. A referida turma é, aparentemente, calma e boa de trabalhar tendo apenas um grupo de 5 à 6 alunos que possuem dificuldades na leitura e escrita, caso destacado pela professora. A educadora demonstrou ser dinâmica, paciente e afetiva com seus educandos procurando atender as diversas dificuldades apresentadas a fim de promover a aprendizagem de seus alunos.
Após o término das provas, foi realizada uma reunião com as educadoras que nos proporcionou um contato direto com todo corpo docente do estabelecimento de ensino. As educadoras expuseram seus desafios enfrentados no dia-dia na sala de aula e apresentaram propostas de um projeto que poderia ser desenvolvido com a colaboração das pibidistas. O problema de aprendizagem mais destacado pelas professoras foram as dificuldades de leitura e escrita dos alunos. Relataram casos de alunos, no 3º ano, que ainda não foram alfabetizados, pois que não sabem ler nem escrever. Destacaram que seria necessário um maior acompanhamento a esses alunos, evidenciando suas expectativas em relação à atuação do PIBID na escola: melhorar o desempenho da clientela com maior dificuldade de aprendizagem.


Josimara Nascimento Santos Pereira
Bolsista de Iniciação à Docência PIBIB/UESB/Pedagogia





TODOS OS TRABALHOS DESENVOLVIDOS DURANTE O PIBID

Aos Bolsistas de Iniciação á Docência, e aos que irão participar este ano, façam uma visita ao Moodle, entrem como visitantes e vejam todos os trabalhos desenvolvidos durante o período do PIBID em todos os subprojetos.http://pibid.uesb.br/ava/login/index.php

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Confraternização do subprojeto de Pedagogia





Participação das bolsistas em eventos


Participação e apresentação  de  trabalhos  no V  FIPED  Fórum  Internacional  de  Pedagogia: Pesquisa na graduação: justiça social, diversidade e emancipação humana  nos dias 26  a  28  de  j unho  d e   2013  em Vitória da Conquista-BA.


  • Participação no evento realizado pelo Programa Institucional de bolsa de iniciação á Docência - PIBID/UESB no dia 2 de agosto de 2013.
  • Minicurso: " A Etnografia e a Prática Pedagógica"
  • Minicurso: " Elaboração de Trabalho Técnico Científico.

  • Participação e apresentação de trabalhos no II Simpósio sobre Pesquisa e Formação de Professores pretende discutir a pesquisa no trabalho e na formação de professores, particularmente no que se refere à construção de uma determinada identidade docente, além de se constituir como mais um espaço de divulgação das pesquisas realizadas por professores de educação básica, nos dias 18 a 20 de julho de 2013 em Jequié-BA.

  • Participação e apresentação de trabalhos no IV Seminário de Educação e Ludicidade, I Simpósio de Didática e Práticas de Ensino e V Seminário de Inclusão Social de Pessoas com Necessidades Especiais: Um desafio de todos, constitui-se como um encontro entre discentes e docentes, pedagogos, professores da educação infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental, gestores da educação básica e pesquisadores da educação, aberto também a comunidade interessada. O principal objetivo do encontro é discutir as contribuições da ludicidade para a educação e a importância de uma didática eficiente fundamentando o fazer pedagógico. Trata-se também de uma atividade que busca promover a interdisciplinaridade ao estimular o diálogo entre diferentes áreas do conhecimento, nos dias 23 á 26 de abril de 2013.

XI Congresso Nacional de Educação-EDUCERE


Participação e apresentação de trabalhos no XI Congresso Nacional de Educação – EDUCERE, o IV Seminário Internacional sobre Profissionalização Docente – SIPD- Cátedra UNESCO e o II Seminário Internacional de Representações Sociais, Subjetividade e Educação – SIRSSE, agendados para 23 a 26 de setembro de 2013, na PUCPR, em Curitiba.





I Colóquio Docência e Diversidade na Educação Básica

Participação e apresentação de trabalho no I Colóquio Docência e Diversidade na Educação Básica que foi realizado nos dias 14 e 15 de outubro de 2013 em Salvador/BA



III Seminário de Estudos em Linguagem e Educação-SELED


Participação e e apresentação de trabalhos no III SELED – Seminário de Estudos em Linguagem e Educação: rede de discursos, práticas e saberes e encontro do PIBID a se realizar na UESB campus de Vitória da Conquista no período de 10 a 14 de dezembro de 2013.





Culminância do Projeto Valores na Escola Edirani Pacífico


Encerramento do projeto Valores



Abertura do Projeto Valores na Escola Edirani Pacifico


O presente projeto nasce com a proposta de intervenção a ser desenvolvida pelas bolsistas do subprojeto de Pedagogia.